Dispenso uma janela de tempo
Ao silêncio da intermitência
Entre as gotas
Das telhas brancas.
Cada gota queda
Ao seu íntimo gosto
Na expressão do bel-prazer
Das efemeridades
Instantâneas.
Do toque da gota na poça
Emana dispersão de essência
Partindo do centro do enlace
Aos contornos das extremidades.
É lindo de presenciar
A circular nuance
Se esvaindo aos limites distantes
Dos liquefeitos vapores!
Cada suave crina
Abraça os círculos
Prévios, sucessivos,
Posteriores.
A canção continua como sina,
Em imprevisível sequência.
E o tempo é sempre escasso.
Como no presente caso
Sua ciência.
15/01/2010
Ao silêncio da intermitência
Entre as gotas
Das telhas brancas.
Cada gota queda
Ao seu íntimo gosto
Na expressão do bel-prazer
Das efemeridades
Instantâneas.
Do toque da gota na poça
Emana dispersão de essência
Partindo do centro do enlace
Aos contornos das extremidades.
É lindo de presenciar
A circular nuance
Se esvaindo aos limites distantes
Dos liquefeitos vapores!
Cada suave crina
Abraça os círculos
Prévios, sucessivos,
Posteriores.
A canção continua como sina,
Em imprevisível sequência.
E o tempo é sempre escasso.
Como no presente caso
Sua ciência.
15/01/2010
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